terça-feira, 1 de maio de 2012

Demóstenes, o novo mantra de defesa e o escárnio do vinho de R$ 30 mil a garrafa

Via Terra Magazine
Por Wálter Fanganiello Maierovitch

Com a remessa à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) de cópias das apurações policiais sobre Carlinhos Cachoeira, a sua organização criminosa e os políticos a atuar em concurso externo, ficou reduzido o risco de identificação do vazador para a mídia.

O vazamento, no entanto, tem se mostrado salutar. Aliás, o sigilo só favorece os envolvidos no escândalo, como, por exemplo, o senador Demóstenes Torres. Com efeito, os vazamentos estão a servir para a sociedade civil perceber, além da gravidade dos crimes e da rede capilar de infiltração da organização delinquencial comandada por Cachoeira, as mentiras de certos políticos que, antes da difusão do teor dos grampos telefônicos, negaram vínculos profundos com o referido Carlinhos Cachoeira. Continua